terça-feira, 28 de agosto de 2012

Soneto do Tempo do Amor

Nada neste mundo me consome
A não ser nosso amor discreto
No teu olhar sincero
Onde meu olhar se esconde

E até o tempo para alguns instantes
Notando nostalgia e felicidade
Estampadas em meu leve semblante
Que outra fora estante de muitas saudades

O tempo do amor é agora
E o que exista lá fora
É perca de tempo

É palavra jogada ao vento
Que por muitos dias eu guardei
E que lancei toda ao vento quando te encontrei

27.08.2012
22:51

Nenhum comentário:

Postar um comentário