É novamente o fim do ato! Os lençóis, como cortinas, declaram um novo fim, banhado de luz, suor e desejo...E eu me envolvo em teus braços num ato furtivo, improvisado. Nossos corpos se enlaçam e se unem, nossas almas se despedaçam e se regeneram de forma que, a cada raiar de dia, já não somos mais os mesmos.E as vezes deixamos até mesmo de existir, restando apenas este nosso amor despreocupado. E quando nos unimos, finalmente, num êxtase que beira o nudismo do ser, eu fecho os olhos, repouso tua cabeça em meio peito e recomeço a acreditar na felicidade.
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